Arquitetura

A arte egípcia
Iniciou-se na invenção da escrita, por volta de 500 a.C. É uma data aceitável como ponto de referência porque nasceu outra escrita nessa mesma época e a ausência de documentos escritos é uma das diferenças fundamentais entre sociedades pré-histórica e históricas.
Tensões nas sociedades primitivas
O equilíbrio foi posto em xeque pelos próprios homens. As fortificações de Jerico, construída há cerca 9.000 anos, são os mais antigos monumentos construídos contra esse perigo. Por vários conflitos foi necessário a construção dessas fortificações. A causa principal, provavelmente tenha sido o grande crescimento da população e a produção de alimento não atendia mais a demanda da população. A situação pode ter sido resolvida por constantes guerras entre tribos que reduziram o número de habitantes.
A monarquia Antiga
A civilização egípcia durante muito tempo foi tida como uma das mais rígidas e conservadoras que já existiram. É certo que os tipos fundamentais das instituições, crenças e ideais artísticos se formaram nos primeiros milênios e continuaram a afirmar-se até o fim. A arte oscilava entre tradição e a inovação, mas nunca foi estática, e alguma das suas grandes realizações exerceram uma influência decisiva nas artes.
Os túmulos e a religião
A preocupação com os mortos veio do neolítico. Para os egípcios, cada homem devia preparar-se uma sobrevivência feliz. Em certo sentido, o túmulo egípcio foi uma espécie de seguro de vida, um investimento para a paz da alma.
As colunas
A arquitetura egípcia começa a usar adobes de terra, madeira, cana e outros matérias leves, Imhotep empregou – pedras talhadas, mas o seu repertório de formas arquiteturais ainda reflete nas configurações ou dispositivos concebidos para matérias menos duradouros. Assim, encontramos colunas de várias espécies sempre embebidas nas paredes, nunca independentes, que são réplicas dos feixes de junco e dos esteios de madeira anteriormente aplicados para reforço