Arquitetura
Durante todo o semestre vigente fomos instruídos não somente “presos” num único quarteirão ou lote, que seja, mas sim num conceito mais amplo, além duma família ou clientela, pensando no coletivo: famílias, trabalhadores, flutuantes etc.
Como estudo, o bairro da Luz foi o principal abordado, região temática para desenvolvimento de nossos trabalhos e também do nosso Projeto Arquitetônico.
Em nossos estudos, visitas no local e também entrevistas aos moradores, vários pontos foram encontrados, benévolos e também que deixam a desejar; dentre eles, alguns dos mais relevantes são: congestionamentos de trânsito, alta densidade populacional (muito embora, nesse quesito, temos que levar em consideração toda uma população flutuante) o nível de baixa qualidade do ar, baixo nível de qualidade de vida, falta de áreas verdes e falta de equipamentos públicos:
IDH – 0,84
TRÁFEGO – de fato, denegrir a atual malha viária por inteiro não seria sensato sem mensurar a principal condicionante: seus usuários (carros [crônico], motos e transporte público [ônibus]). O cotidiano diz isso por si só.
QUALIDADE DO AR - SP tem pior qualidade de ar em dez anos, diz CETESB. A região metropolitana de São Paulo atingiu em 2012 o pior índice de poluição por ozônio (O3) nos últimos dez anos, mostra relatório anual de qualidade do ar da CETESB (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo).
(http://noticias.uol.com.br/meio-ambiente/ultimas-noticias/redacao/2013/04/23/grande-sp-tem-pior-qualidade-do-ar-em-dez-anos-diz-cetesb.htm - acesso em 23/11/2013)
COLETA DE LIXO - notavelmente deficiente (não foi localizado nenhum indicador concreto, mas uma única visita à região condiz com uma opinião sensata de carência).
ÁREAS VERDES – Temos o Parque da Luz, subutilizado.
Instrumentos Legais: “Atualmente, duas leis – uma federal