Arquitetura Românica e Gótica
Primeiro Trancepto
Segundo Trancepto
Nave Central
Galiléia
‐ Predominou na Alta Idade Média, até meados do século XII;
‐ Arco de volta perfeita;
‐ Era utilizada abóbada de berço;
‐ Predominavam linhas horizontais;
‐ Pilares muito largos;
‐ Planta em cruz latina;
‐ Aberturas estreitas e em menor quantidade, passando a impressão de uma arquitetura pesada; ‐ Decoração era esculpida em pórticos e capitel; ‐ Castelos eram voltados para a defesa das pessoas em tempos de guerra;
‐ Nas igrejas eram utilizados vitrais para ensinar os princípios da religião católica.
‐ A partir da Segunda metade do século XII;
‐ Arco quebrado ou em ogiva;
‐ Abóboda sobre arcos cruzados em ogiva;
‐ Formato horizontal substituído pelo vertical para que se chegasse mais perto do céu;
‐ As paredes eram mais finas, com grande quantidade de aberturas e amplas janelas com vitrais; ‐ Muitos detalhes na decoração;
‐ Esculturas fiéis ao realismo;
‐ As torres eram em formato de pirâmide;
‐ A parte religiosa era retratada nos vitrais, revelando‐se uma influência renascentista (busca do realismo, expressões emotivas e diversidade de cores); ‐ é uma evolução da arquitetura românica e esse estilo foi considerado na época, um insulto estilístico, pois para os renascentistas a arte gótica é bárbara.
A catedral de Notre‐Dame, situada na praça Parvis, na ilha “Île de la Cité” em Paris ‐ França, estabeleceu o modelo ideal do templo gótico, constituindo um dos exemplos mais equilibrados e coerentes deste período. Bastante maltratada após a Revolução Francesa, foi reabilitada durante o século XIX através de uma grande campanha de trabalhos de restauração orientados pelos arquitetos
Viollet‐le‐Duc e Jean Baptiste Lassus. Sua construção foi iniciada no ano de 1.163 , e dedicada a Maria,
Mãe de Jesus, daí o nome: Notre‐Dame (Nossa Senhora).
A ordem de Cluny foi a principal ordem monástica francesa, a partir dela foram feitos os maiores e mais poderosos