Arquitetura Renascentista
Utilização do repertório antropomórfico clássico, como capitéis coríntios e arquivolas concêntricas. Ênfase acentuada na centralização espacial
Intensa utilização de relações geométricas construindo o ambiente e articulando os seus elementos. As duas primeiras características tem como objetivo enfatizar o homem e o mundo humano. A terceira tem como objetivo enaltecer a linguagem básica com o qual o arquiteto contrói o edifício.
A “arché” do Renascimento A “arché” no Renascimento provém da natureza geometrizada e da história, e que a arquitetura daí resultante expressa um novo indivíduo e uma nova relação com o mundo.
Principais diferenças entre a arquitetura do Gótico e do Renascimento:
O Gótico usava cores fechadas, o vidro era mais usados nas igrejas, onde há vitrais dando uma iluminação colorida e mística ao lugar, arco ogival, casas mais simples e menores, o comércio era junto as casas, verticalidade, planta em cruz latina.
No Renascimento prevalecia o uso de luz branca (objetiva), horizontalidade, preocupação com a simetria/proporção, planta em cruz grega, centralidade, tamanho das casas de acordo com a riqueza da pessoa visando privacidade e conforto.
A “cidade ideal” do Renascimento A cidade ideal renascentista concentra-se na forma geométrica, projetando as cidades a partir do círculo, do quadrado ou de um polígono regular cortado por uma rede geométrica que enfatiza o ponto central ocupado pela praça e pela sede do poder. Já a cidade medieval era cercada por muros, as casas eram mais aglomeradas, representação de uma imagem cristã do mundo ocupando o centro da Terra.
A centralidade espacial nos edifícios renascentistas A centralidade espacial significa a diminuição da distância entre o homem e Deus, na medida em que a longitudinalidade da nave vê reduzida a sua importância.
A relação do homem renascentista com Deus A relação do homem