Arquitetura Neoclássica - Hospício Pedro ll
Com a condição de que só serviria para tratamento de alienados, denominada administração do hospício de Pedro II, composta de escrivão, tesoureiro e procurador; que o novo edifício fosse construído em 11.000 m² na chácara da praia Vermelha, no Rio de Janeiro.
Projetado pelo engenheiro Domingos José Monteiro, exceto o pórtico que é do engenheiro Joaquim Cândido Guilhobel, e o engenheiro José Maria Jacinto Rabelo que modificou o plano primitivo.
Em 03 de setembro de 1842 lançou-se a primeira pedra do edifício e no dia 05 começaram as obras.
Em 30 de novembro de 1852 inaugurou-se o Hospício, passando à funcionar em 08 de dezembro.
Em 1855 concluíram-se as obras do edifício.
Por excesso de pacientes, o hospício foi desativado em 1944. Pedro Calmon, o primeiro reitor da Universidade do Brasil, impediu que o complexo fosse demolido. Após obras de restauração e adaptação, o imóvel se tornou universidade em 1949 e lá permanece até hoje, mesmo depois da criação do Campus da Universidade aos fundos.
Hospício Pedro ll
No dia 10 de julho de 1841, à iniciativa de José Clemente Pereira, foi publicado o decreto que ordenou a construção de um asilo no Rio de Janeiro. Sob o patrocínio do Imperador Pedro II. Projetado por Domingos José Monteiro, Joaquim Cândido Guilhobel e José Maria Jacinto Rabelo. Este asilo foi inaugurado em 1852.
O Hospício Pedro II está localizado na Baía de Botafogo, amplamente aberto para o mar e dominado por montanhas arborizadas.
Externamente, o edifício se apresenta de forma retangular, sem divisões, com um piso térreo e um primeiro andar. Esta uniformidade é interrompida apenas pela capela que domina o centro e o fundo. Além dos quatro jardins que há nos pátios do palácio, há na parte posterior uma extensa chácara, e na frente um jardim cercado com alto gradil de ferro que separa completamente o estabelecimento da estrada.
A fachada frente à baía contém o pórtico revestido de cantaria, apresenta uma