ARQUITETURA MEDIEVAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE ARQUITETURA
História da Arquitetura I
Docente: Rodrigo Baeta Discente: Vanessa Brandão

ESTUDO DIRIGIDO SOBRE ARQUITETURA MEDIEVAL

Salvador, 2014

UFBA
Curso de Arquitetura e Urbanismo
ESTUDO DIRIGIDO SOBRE ARQUITETURA MEDIEVAL
Disciplina: História e da Arquitetura I
Professor: Rodrigo Espinha Baeta
Período: 3o
Nome: Vanessa Brandão de Oliveira

QUESTÃO 01: A basílica Paleocristã tinha planta retangular contando com nave central e com naves laterais e um forro de madeira sustentado por fileiras de colunas, colunas estas que eram reutilizadas assim em uma mesma coluna podiam encontrar a mistura de ordens. Pois os medievais relacionava o edifício a salvação, assim a natureza representada na construção não tem mais o mesmo valor simbólico. Usa-se ares de colunas marcando a ideia rítmica , com o conjunto de tesouras reforça a ideia da salvação. Na sua extremidade, havia uma abside semicircular, com uma plataforma erguida sobre degraus, que às vezes se projetava para dentro do salão. As naves laterais permite que tenham colunatas, e a luz que passa entre os desníveis é apenas na parte superior deixando a arte material em penumbra. Já na Basilica Românica a luz é escassa, sendo valorizada por conta disto e no Paleocristã “abusa” dos reflexos. A basílica Românica tem o caráter de fortaleza por dentro e por fora, resurge as abóbodas, volumetria complexa, presença de torres, abóbadas de pedra, tijolos e argamassa, em forma de berço,baseada nos métodos romanos(arco pleno), Poucas janelas –necessidade da estabilidade da construção, colunas internas e contrafortes. Presença de elementos decorativos como: arcocegos. A Basílica de São Paulo é do período Paleocristão, onde não há abóbodas com apside em semicircular, coluna rítmicas. E a Igreja de Santo Ambrosio em Milão a cobertura é feita por arcos, tendo a abóbodas de berço e de aresta, presença de nervuras, há