arquitetura gótica e escolástica

É notável e evidente o ar de tristeza e melancolia que se toma conta de todas as áreas nesse período relatado como fim da idade média. Seria esse, o fim, o motivo de tanta melancolia? Ou a falta de interseções por uma cultura mais digna e a submissão que lhe era dada por uma realeza que só visava sua boa vida ostentando os seus, o que lhes trazia o clero cada vez mais a esse pensamento infortúnio?
O que se pode admirar é, podemos assim até citar: glamoroso ao final do XV e por aí em diante, o fato de se exautar o pessimísmo, o sofrimento, e ver em tudo que os rodiava sinal de decadência e a busca pelo fim. Era unútil colocar tons claros na vida quando na verdade o que se tornava predominante em termos de vida, cultura, artes e arquitetura era o obscuro, o lado angustiante de triste de todas as coisas. Aqueles que tentavam por sua vez elucidar com idéias de paz eram descrimnados como fizeram a Erasmo.
Em suma, a escassa cultura intelectual, moral traz a dificuldade em mudança de pensamentos e de encontrar consolidação ou esperanças no espetáculo da miséria e da decadência universais, lamentando apenas assim o declínio do mundo.
Eustache Deschamps é fidedigno em representar em seus poemas a atual conjuntura. Retratava momentos diversos vividos e transparecia os sentimentos e atitudes ali vividos, onde funerais eram elevados a verdadeiros espetáculos, onde a morte tomava lugar de destaque e cruscial importância. E quanto mais o artista se aprofundava em demonstrar a melancolia em suas obras, mais e melhor recolhecido ele seria.
Analisando essas obras e os sentimentos podemos interpretar os mesmos como sentimentos de fuga, onde há uma busca por uma vida sublime, e quanto mais sombrio é o presente mais fortemente se fará sentir esta aspiração.
Na idade Média para a fé Cristã buscava-se a total e completa renuncia ao mundo e a busca pela sublimidade se fazia em três etapas: O abandono do mundo, melhorias tanto politicas, sociais e morais, e o sonho.

Na idade