Arquitetura Grega
A arte grega consolida suas formas definitivas. Na escultura, somou-se ao naturalismo e à proporção das figuras o conceito de dinamismo refletido nas estátuas de atlestas como o Discóbolo de Miron e o Doríforo de Policleto.
Na arquitetura,o aperfeiçoamento da óptica e a fusão equilibrada do estilo jônico e dórico trouxe como resultado o Partenon de Atenas, modelo clássico por excelência da arquitetura dessa época. No século III, durante o período helenístico, a cultura grega se difunde, principalmente graças às conquistas e expansão de Alenxandre Magno, por toda a bacia do Mediterrâneo e Ásia Menor.Não resta dúvida de que o templo foi um dos legados mais importantes da arte grega ao Ocidente, aposento de morfologia bastante simples, apesar de ser a acomodação principal do palácio do governante.. Foi a partir do aperfeiçoamento dessa forma básica que se configurou o templo grego como o conhecemos hoje.
Os mais antigos desses templos foram construídos de madeira e consistiam em pouco mais que um cubículo murado para guardar a imagem do deus. Os materiais utilizados eram o adobe - para as paredes - e a madeira - para as colunas.
Os templos dóricos eram em geral baixos e maciços. As grossas colunas que davam sustentação não dispunham de base, e o fuste tinha forma acanelada. O capitel, em geral muito simples, terminava numa moldura convexa chamada de equino. As colunas davam suporte a um entablamento formado por uma arquitrave e um friso de tríglifos entremeado de métopas.
A construção jônica, de dimensões maiores, se apoiava numa fileira dupla de colunas, um pouco mais estilizadas, e apresentava igualmente um fuste acanelado e uma base sólida.O capitel culminava em duas colunas graciosas, e os frisos eram