Arquitetura em ti
CONVERTENDO O NEGÓCIO EM SISTEMA
A palavra sistema é possivelmente o termo mais usado e abusado do vocabulário técnico. Existem sistemas econômicos, políticos, educacionais, bancários e muitos outros tipos de sistemas. A conversão do negócio em sistema se baseia em compreender o processo (ou parte do processo) organizacional da empresa e desenvolver modelos arquiteturais que permitem construir, por meio de programas, uma ou mais funções que representam o processo organizacional e que integradas formam um sistema de informação. Neste capítulo serão abordados os seguintes itens: 2.1 Engenharia de processo de negócio 2.2 Reengenharia dos processos de negócio 2.3 Engenharia de produto 2.4 Diferença entre engenharia de software e engenharia de sistemas 2.5 Atributos do software
Referências: [PRE02] – Capítulo 30: Reengenharia; [PRE07] – Capítulo 6: Engenharia de sistemas; Capítulo 31: Reengenharia; [PFL04] – Capítulo 3: Sistemas de Informação, organizações, administração e estratégia; [SOM05] – Capítulo 10: Projeto de arquitetura; [STA06] – Capítulo 2: Sistemas de Informação em organizações
2.1
ENGENHARIA DE PROCESSO DE NEGÓCIO
De acordo com Pressman, o objetivo da Engenharia de Processo de Negócio – EPN (Business Process Enginnering – BPE) é definir arquiteturas que permitam a um negócio usar informações de maneira efetiva. Quando se assume uma visão de mundo das necessidades da tecnologia da informação de uma empesa. O ambiente computacional compreende um poder computacional distribuído por toda a empresa com um conjunto heterogêneo de unidades de processamento, escaláveis e configuraveis para um grande número de tarefas. Os nomes mais conhecidos são: computação cliente-servidor, processamento distribuído e rede empresarial, que prometem aos negócios maior funcionalidade e flexibilidade. A engenharia de processo de negócio é uma abordagem para criar um plano global para a implementação da arquitetura