Arquitetura da felicidade

a) Resumo

No cotidiano de uma casa, existem detalhes que muitas vezes não são reparados, pois, as casas são cúmplices das alegrias, tristezas, segredos, e muitas vezes trazem lembranças que foram esquecidas com o tempo, o assunto arquitetura já foi tratado com certa desconfiança, inclusive por diversos intelectuais, que nem sequer a notava, mas, apesar de certa desconfiança, sempre houve quem gastasse seu tempo pensando em detalhes como decoração e disposição dos móveis, sempre foi notável como o ambiente em que estamos pode mudar os sentimentos, por exemplo: um quarto sujo pode trazer desconfiança já um limpo não, porém, esta sensibilidade toda aos ambientes, pode trazer diversos aspectos problemáticos, se uma pessoa for forçada a ficar em um local que não lhe agrada, pode ser prejudicial, e para que não haja nenhum problema as pessoas fecham os olhos as imperfeições do mundo afora, pois, não podem se manter sensíveis a isto, e apesar de alguns fecharem os olhos, há outras super detalhistas que deixam de comprar uma casa simplesmente ao imaginar que ela ira envelhecer e apesar de tantos sentimentos, uma bela e boa casa não pode mudar seu morador, a arquitetura não muda caráter e personalidade, por mais significante que ela seja, a arquitetura poderá muitas vezes não ser notada, e isso não tem problema, pois é compreensível e perdoável dizer que existem coisas mais importantes do que cornijas e portas e talvez leve anos para que ela seja compreendida ou sentida, mas quando isso acontecer será como um êxtase, levar a sério a arquitetura é algo que requer uma cabeça aberta às ideias.
b) Citação direta:
“As casas bonitas não falham apenas como garantia de felicidade, elas também podem ser acusadas de não melhorarem a personalidade de quem vive dentro delas” (DE BOTTON, ALAIN, 2007, p.18).

c) Citação indireta: Segundo DE BOTTON, ALAIN (2007) a arquitetura trará sempre pensamentos e sentimentos diversos, sejam eles bons ou ruins, mas, ela sempre