Arquitetura da destruição
Ao assistir o filme “Arquitetura da Destruição”, século XIX , faço uma análise crítica relacionada a um homem com ideais artísticos, tentando assim transformar suas idéias em uma visão óptica da Alemanha para transformá-la em uma “ Raça Pura “. Missão essa assumida pelos nazistas, de purificar a terra alemã de todos os males que os perseguira definindo assim como o “ Corpo da povo da Alemanha”. A alma do artista Hither, pintor frustrado, sonhava com a arquitetura, se viu com seus sonhos de artista aniquilado pela tentativa de ingresso na Academia de Artes aos 18 anos.
Apreciava belas artes e as obras de Richard Wagner, que lhe inspirava muito e fez dele seu ídolo, inspirou-se nele pra compor uma ópera com um amigo, que mais tarde tornou-se real.
Ao perceber que as obras do seu tempo denunciavam deformidades no físico, na alma, sendo apresentadas pelos artistas da época, assim como doentes mentais em manicômio ou seja uma “ arte degenerada”, mostra ao povo alemão o tipo de obra que eles não deveriam apreciar. Chegouu-se ao ponto de comparar diversas obras modernistas com fotos de casos de deformação congênitas, retiradas de revistas médicas da época.
Com esse discurso de “ Raça Pura “ mostrada claramente pelas obras da sua época, os nazistas passaram a perseguir diversos grupos da sociedade principalmente as pessoas deficientes e os judeus, tratando-os como se fossem vírus, bactérias, quando o documentário exibe guetos poloneses, um verdadeiro câncer que lastrava e difundia pelo mundo a ser contido e removido da sociedade alemã.
O conceito de “Raça Ariana, teve seu auge no século XIX, uma nação inspirada pela descobeta da família de língua indo- européia . Alguns etnólogos do século XIX propuseram que todos os povos europeus e etnia branca caucasiana eram descendentes do antigo povo ariano. Concorrentes européias de caráter nacionalista da época abraçaram essa tese. Esta foi talvez tratada com maior ênfase pelo Partido