Arquitetura contemporânea
As primeiras reações negativas à acusada excessiva dogmatização que a arquitetura moderna propôs no início do século surgiram, de uma forma sistêmica e rigorosa, por volta da década de 1970, tendo em nomes como Aldo Rossi e Robert Venturi seus principais expoentes (embora teóricos como Jane Jacobs tenham promovido críticas intensas, porém isoladas, à visão de mundo do modernismo já nos anos 1950, especialmente no campo do urbanismo).
A crítica antimodernista, que em um primeiro momento se restringiu à especulação de ordem teórico-acadêmica logo ganhou experiências práticas. Estes primeiros projetos estão de uma forma geral ligados à ideia da revitalização do "referencial histórico", colocando explicitamente em cheque os valores anti-historicistas do modernismo.
Durante a década de 1980 a revisão do espaço moderno evoluiu para a sua total desconstrução, a partir de estudos influenciados (especialmente) por correntes filosóficas como o desconstrutivismo. Apesar de altamente criticada, esta linha de pensamento estético também se manteve restrita aos estudos teóricos e, na década de 1990, seduziram o grande público e se tornaram sinônimo de uma "arquitetura de vanguarda". Nomes como Rem Koolhaas, Peter Eisenman e Zaha Hadid estão ligados a este movimento. O arquiteto norte-americano Frank Gehry, apesar de ser apontado pela grande mídia como arquiteto desconstrutivo, tem sua obra criticada pelos próprios membros do movimento.
Conclusão
Apesar das tentativas de