Arquitetura colonial
Em nosso raciocínio dão a partir basicamente das mudanças nas condições de acessibilidade. Em mente, especialmente, uma questão-chave, que é a questão do preço que se paga na compra ou no aluguel de imóveis.
A implantação de um bairro, o que é mais comum entre nós, o ambiente que ele oferece aos cidadãos. No caso da educação os principais são: a creche, a escola maternal, a pré-escola, o primeiro grau ate a 4 ª serie, da 5 ª a 8 ª serie e o segundo grau.
No caso da saúde os principais são: o posto de saúde, hospital geral regional, cada região cerca de 200 mil habitantes deve ter o seu hospital, o posto de saúde deve atender no Maximo, 20 mil habitantes.
As tecidos urbanos existentes mais comuns:
Tipo 1:bairro nascendo e desenvolvendo isoladamente.
Tipo 2:bairro relacionado a bairros visinhos.
Tipo 3:bairro planejado tipo “Jardim”,que nasce usualmente nas periferias urbanas da época em que são implantados.
Tipo 4: bairro que se transforma em central urbana devido a expansão do território da cidade.
A evolução de um bairro mantém o padrão básico de tecidos com centralidade das vias coletoras e estruturais. Nos cruzamentos de vias estruturais, ou junto a estações transbordo de transporte coletivo, surgem centralidades polares construindo o tipo 2.
O tipo 1 tende a ser o que nasce de uma ausência de planejamento. O tipo 3 pode nascer de um planejamento privado ou publico. O tipo 4 nasce , em geral uma centralidade advinda do crescimento demográfico de bairro adjacentes e por um processo de adensamento urbano no período bairro.
As centralidades do comercio e serviço tendem a ser auto-atendimento , intensificando cada vez mais sua densidade urbana ate o limite de saturação.
Essa capacidade é o que se quer desenvolver aprofundando a visão do cidadão leigo associada á visão do arquiteto urbanista , relacionados a estilos de vida , associados aos valores especulativos