Arquitectura da felicidade C pia
Arte e estética
A
ARQUITECTURA DA
FELICIDADE
virtude dos edifícios
Elaborado por:
Anderson Lopes
Cynthia Melo
Heidimara Pir
Paulo Silas
Zilma Lopes
COERÊNCIA
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Segundo o autor, durante os anos de idas e vindas de lojas, ele passou por uma casa, que para ele era uma das mais feias, contudo esta casa acabou por lhe ensinar mais sobre arquitectura do que muitas outras obras- primas.
A casa estava situada na zona norte de Londres, sendo que o autor a considerava com uma grave crise de identidade, pois parecia que cada piso da casa fora projectado por uma equipa de arquitectos diferentes dando origem assim a uma mistura de estilos denominado pelo autor de manta de retalhos de estilos contrastantes.
Estilos estes, o estilo Tudor, Arts and Crafts e estilo
Queen Anne.
COERÊNCIA
COERÊNCIA
COERÊNCIA 2
Anos mais tarde, o autor mudou-se para a zona oeste e começou a ter a mesma sensação em relação a uma torre de apartamentos, construída na década de 1970 pelo arquitecto Sidney Kaye. A torre era imponente, possuía vinte andares e visível á uma grande distância. Parecia nitidamente atarracada devido a sua altura, o telhado terminava numa placa branca, abaixo se encontrava uma série de tiras brancas dispostas horizontalmente e as janelas por sua vez, não faziam qualquer conexão tanto com a vista como a progressão para cima, pareciam ser idênticas desde do rés-dochão até ao último piso.
Mas anos mais tarde, este acabou por entender a sua insatisfação com a torre, graças a um ensaio de Louis Sullivan, ensaio intitulado de The Tall Office Artiscally Considered (1986).
Sullivan advertiu que muitos dos novos edifícios incorriam no risco de incoerência estilística.
COERÊNCIA
COERÊNCIA 3
Segundo o autor, os edifícios falam mas nunca em uma só linguagem. “Os edifícios são mais coros do que solista.
Possuem uma natureza múltipla da qual surgem oportunidades de uma bela consonância, bem como de divergência e