Arquitecto noruegu s cinar o

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Arquiteto norueguês (Kongsberg, 14.8.1924 – 23.2.2009), o mais reconhecido internacionalmente da sua geração. Depois de viajar em Marrocos, cuja arquitetura elementar muito o influenciaria, Sverre Fehn trabalhou em Paris (1954), onde teve oportunidade de estudar a obra de Le Corbusier. Ambas as experiências resultariam numa tendência para aproximar o elementar do sofisticado. Fundador, no princípio da década de 50, com Arne Korsmo, seu professor, Geir Grung e outros, do Grupo PAGON (Progressive Architects’ Group, Oslo, Norway), foi um promotor empenhado da arquitetura moderna. O primeiro grande momento de reconhecimento veio com o pavilhão da Noruega na Exposição Universal de Bruxelas, em 1958. Na década de 60, o pavilhão nórdico na Bienal de Veneza e o Museu de Hedmark (Hamar) confirmariam o desenvolvimento da sua carreira no sentido da passagem de uma arquitetura de escola para um estilo mais personalizado. Na década de 70, foi edificado o grande projeto de Fehn para escola de Skådalen, em Oslo. Entre as obras mais recentes, destacam-se o Museu Norueguês dos Glaciares, em Fjærland (1991), o Centro Aukrust, em Alvdal (1996), o Centro Ivar Aasen, em Ørsta (2000) e o Museu Norueguês da Fotografia, em Horten (2001), Museu Norueguês de Arquitetura, em Oslo (2007), além de numerosas habitações particulares, nomeadamente a Villa Busk, em Bamble (1990), classificada como de interesse nacional. Desenhador distinto, Sverre Fehn foi professor na Escola de Arquitetura de Oslo entre 1975 e 1995. Em 1993 recebeu a Medalha de Ouro da Academia Francesa de Arquitetura, e foi, em 2001, o primeiro vencedor da Medalha Grosch. Foi igualmente feito comendador da Ordem Real de Santo Olavo. Foi distinguido com o Prémio Pritzker, em 1997.

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