Arq 359 Erica
Bom trabalho!
O primeiro a apresentar sua causa parece ter razão, até que outro venha à frente e o questione. Provérbios, Capítulo 18, versículo 17.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ___ VARA CÍVEL DA CIRCUNSCRIÇÃO ESPECIAL JUDICIÁRIA DE BRASÍLIA/DF.
Serviço de Distribuição de Brasília
Distribuição: 2005.01.1.765432-1
Vara: QUINTA VARA CÍVEL DE BRASÍLIA/DF
Andar: 3º andar
Feito: Ação de Cobrança
Requerente: Maria do Socorro
Valor da causa: R$ 10.000,00
MARIA DO SOCORRO, brasileira, viúva, comerciante, inscrita no CPF nº 123.456.789-10, residente e domiciliada na SQS 11, Quadra 11, Apto 823, Brasília/DF, vem, respeitosamente, por intermédio do advogado que esta subscreve à presença de Vossa Excelência, ajuizar
AÇÃO DE COBRANÇA PARA PAGAMENTO DE SINISTRO DE SEGURO DE VIDA
em face de SEGURADORA SÃO NUNCA S/A, pessoa jurídica de direito privado inscrita no CGC 28.171.889/0001-43, com sucursal no SCS Quadra 08, Ed. Sem Chance, s/nº, pelos fatos e fundamentos a seguir.
I. DOS FATOS
A autora é casada com o de cujus ICABÔ DA SILVA, conforme certidão de casamento anexa.
O Sr. ICABÔ DA SILVA, firmou com a ré um contrato de seguro de vida misto, apólice nº 017100000, nº da proposta 0123456-7, nº certificado 00012345-6, desde o dia 16/06/97 e inclui como sua beneficiária sua esposa, a autora – Sra. MARIA DO SOCORRO.
No dia 27 de junho de 2002, o Sr. ICABÔ DA SILVA, cônjuge da autora, faleceu por força de câncer no intestino, metástases sistêmicas, falência orgânica múltipla conforme certidão de óbito.
O prêmio era descontado diretamente na conta corrente do de cujus.
Ocorre que, a autora ao comunicar o sinistro à Seguradora-ré, viu-se