Armas Quimicas
Letal, unitário, agentes e munições químicas são extremamente voláteis e constituem uma classe de armas químicas perigosas que estão sendo armazenadas por muitas nações. (Agentes unitários são eficazes por conta própria e não necessitam de mistura com outros agentes.) O mais perigoso deles são agentes nervosos GA, GB, e VX, e vesicantes (blister) agentes que são formulações do gás mostarda, tais como H, HT e HD. Todos são líquidos à temperatura ambiente normal, mas tornam-se gasosos quando liberados. Amplamente utilizado durante a Primeira Guerra Mundial, os efeitos do chamado gás mostarda, gás fosgênio e outros causou cauterização de pulmão, cegueira, morte e mutilação.
Acordo com a Convenção sobre as Armas Químicas (1993), há uma juridicamente vinculativo, proibição mundial sobre a produção, o armazenamento ea utilização de armas químicas e seus precursores. Apesar, grandes estoques dos mesmos continuam a existir, geralmente justificados como apenas uma precaução contra o suposto uso por um agressor.
Há relatos do uso de armas químicas desde a Antiguidade. Os gregos usaram flechas envenenadas em suas guerras há mais de 2 mil anos. Mas foi na Primeira Guerra Mundial que as armas químicas foram usadas em larga escala. O cientista alemão Fritz Harber, ganhador do Prêmio Nobel de Química por suas pesquisas sobre a síntese da amônia, propôs, em 1915, o uso de gás cloro contra os inimigos. Sua idéia foi posta em prática na Batalha de Ypres,