Aristóteles
Ptolomeu: Propôs o sistema planetário geocêntrico (Terra como centro do universo). Segundo esse sistema, a Terra é o centro de todo o Universo. O Sol e a Lua descreviam órbitas circulares ao redor da Terra. Quanto aos outros planetas, cada um deles descreveria órbitas circulares em torno de um centro que por sua vez descreveriam órbitas circulares ao redor da Terra.
Copérnico: marcou o início de duas grandes mudanças de perspectiva. A primeira, diz respeito à escala de grandeza do Universo: avanços subsequentes na astronomia demonstraram que o universo era muito mais vasto do que supunham quer a cosmologia aristotélica quer o próprio modelo copernicano; a segunda diz respeito à queda dos graves. A explicação aristotélica dizia que a Terra era o centro do universo e, portanto, o lugar natural de todas as coisas.
Kepler: Kepler acreditava que as leis que regiam o universo eram as mesmas que regiam a terra e, por isso, foi um defensor do modelo de Copérnico. Kepler obcecadamente buscava encaixar o movimento planetário em um sistema místico que ele publicou em seu livro Mysterium Cosmographicum
As leis de Kepler
O alemão Johannes Kepler (1571-1630) enunciou três leis que descrevem o movimento dos planetas no sistema solar, mas sabe-se agora que essas leis são válidas para qualquer sistema planetário. Elas são conhecidas como a lei das órbitas, a lei das áreas e a lei dos períodos.
A lei das órbitas
A lei das órbitas descreve a trajetória de um planeta que está orbitando uma estrela.
Todos os planetas se movem em trajetórias elípticas, estando o Sol localizado em um dos focos da elipse.
A Terra tem a sua trajetória elíptica. Porém, como os focos dessa trajetória estão muito próximos, sua órbita é praticamente