Aristoteles
A felicidade na ética
Disciplina: Ética profissional e cidadania.
Autora: Rosangela dos santos silva.
Nova Brasilândia D`oeste –RO 2015
A felicidade na ética
Aristóteles foi um grande filosofo na antiguidade, era natural de Estagira, na trácia 384 a. c. e vem a falecer em Cálcis, em 322 .a .c . Filho de nicomaco, medico de Amintas II, rei da macedônia, Aristóteles seria preceptor do neto deste, Alexandre magno.
O termo ethos é de etimologia grega e significa conduta, ato, agilidade. É dela que deriva a palavra ética. A ética é, portanto, o estudo do comportamento, das ações, das escolhas e dos valores afetuosos. Mas no nosso cotidiano ocorre de entendermos que há uma série de exemplos de “éticas” diversas que exigem atitudes de vida e de atuação, por vezes excludentes.
A metrética (medida) que usa o estagirita (Aristóteles era chamado assim por ter nascido em Estagira) procurava a passagem do meio dentre vícios e virtudes, a fim de compensar a comportamento do indivíduo com o seu aumento material e espiritual. Assim, entendido que a especificidade do homem é a de ser um animal racional, a felicidade só poderia se relacionar com o total desenvolvimento dessa competência. A felicidade é a circunstância de espírito a que absorve o homem e para isso é indispensável tanto bens materiais como espirituais.
Assim, seguindo o famoso lema grego “Nada em excesso”, Aristóteles estabelece a ética da virtude baseada na busca pela felicidade, mas felicidade humana, é feita de bens materiais, riquezas que ajudam o indivíduo a se crescer e não se tornar avarento, ou seja como bens espirituais, como a atuação (política) e a contemplação (a filosofia e a metafísica).
Aristóteles herda o conceito de virtude ou excelência de seus antecessores, Sócrates e Platão, para os quais um homem deve ser senhor de si, isto é, ter autocontrole (autarquia). Trata-se do modo de pensar que requer o homem como senhor e mestre dos seus desejos e não