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1. INTRODUÇÃO
A estrutura do mercado farmacêutico brasileiro sempre foi formado por um número não desprezível de empresas, mas uma grande parcela deste mercado está nas mãos de poucos laboratórios mundiais, o faturamento do setor sempre esteve concentrado em poucas empresas internacionais, porém o setor de medicamentos no Brasil está vivendo uma nova dinâmica com a chegada dos medicamentos genéricos.
1. BARREIRAS DE ENTRADA
Uma fonte de barreira deste setor é a chamada economia de escala, sendo que para o laboratório de marca tentar entrar com um bom preço ele teria de produzir em larga escala.
Outra barreira de entrada é a diferenciação do produto, isto é, as empresas existentes terem sua marca identificada e fidelizada pelo cliente.
O custo milionário para o desenvolvimento de novas substâncias, para laboratórios não estabelecidos formam outra fonte de barreira.
2. RIVALIDADE ENTRE OS CONCORRENTES EXISTENTES
A indústria farmacêutica constitui um caso de oligopólio diferenciado, em que a competição e a diferenciação de produto não se dão ao nível da indústria como um todo, mas de classes terapêuticas.
A competição se dá, basicamente por meio da introdução de inovações no processo de produção melhorando os custos e refletindo em economias de escala.
3. PRODUTOS SUBSTITUTOS
As farmácias de manipulação, com produtos não industrializados, mas capazes de substituir as vendas da indústria de marca.
Também podemos considerar como produtos substitutos a forte cultura brasileira em buscar tratamentos alternativos aos males, como: curandeiros, “batuques”, chás, homeopatia, terapias alternativas, etc.
5. PODER DE NEGOCIAÇÃO DOS COMPRADORES
Atualmente, praticamente 100% das vendas da indústria de marca é feita através de distribuidores, que passam a Ter um poder enorme no mercado.
6. O PODER DE NEGOCIAÇÃO DOS FORNECEDORES
De maneira geral, os fornecedores exercem seu poder ameaçando elevar preços, reduzir qualidade de bens e