Argumento e Editorial
ARGUMENTAÇÃO E EDITORIAL
Airnéa Gomes Coelho Cardoso airnea@yahoo.co.uk Arthur Querino arthur_querino@hotmail.com Guilherme gh.gois@uol.com.br Ebert Guilherme
Ebert_de_pa@hotmail.com
Juliano Melo Poderoso
Juliano_poder@hotmail.com
RESUMO:
Este trabalho tem como objetivo descrever o significado de argumentação e editorial, se ampliando para uma análise da relação entre os dois temas. Concluindo com exemplificação.
Abril 2014
INTRODUÇÃO
A argumentação foi inicialmente pensada como componente dos sistemas lógico, retórico e dialético, conjunto disciplinar cuja desconstrução foi completada no fim do século XIX. Segundo Christian Plantin - diretor de pesquisas do CNRS (Centre National de Scientifique), linguista e teórico da argumentação. (1947)
A construção de um pensamento autônomo da argumentação nos anos 1950 foi estimulada pela necessidade de encontrar uma noção de "discurso sensato", por oposição aos discursos fanáticos dos totalitarismos.
As visões gerais da argumentação que emergirão nos anos 1970 tomarão perspectivas bem diferentes. A argumentação desenvolve-se em função de um destinatário, cuja intenção é persuadir o leitor e levá-lo a aderir a um determinado ponto de vista.
Logo: "Argumentar é dirigir a um interlocutor um argumento, isto é, uma razão para fazê-lo admitir uma conclusão e, claro, os comportamentos adequados. Uma argumentação compõe-se de dois elementos essenciais: um argumento e uma conclusão" (Chistian Plantin [1989].
Um argumento é um conjunto de afirmações encadeadas de tal forma que se pretende que uma delas, a que chamamos a conclusão, seja apoiada pela outra ou outras, a que chamamos a premissa ou premissas. Um argumento só pode ter uma conclusão, mas pode ter uma ou mais premissas.
EDITORIAIS
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