Argumentação
É um conjunto de ideias e opiniões fundamentadas e organizadas por instrumentos de convicção inabaláveis.
Uma argumentação tem o poder de interferir no modo de pensar e agir de uma sociedade; de uma nação; de um continente, etc., e nos mais variados círculos de convivência familiar e profissional, como também nos relacionamentos amorosos; de amizades ou dos acasos.
É a capacidade de relacionar fatos, teses, estudos, opiniões, problemas e possíveis soluções a fim de embasar determinado pensamento ou ideia.
Um texto argumentativo sempre é feito visando um destinatário. O objetivo desse tipo de texto é convencer, persuadir, levar o leitor a seguir uma linha de raciocínio e a concordar com ela.
Há um vasto acervo de preposições ou premissas que podem ser empregadas na construção de um raciocínio pautado em gêneros argumentativos, tais como: indutivo, formais, informais e dedutivos.
Argumento indutivo: se baseia na conclusão fundada pelas premissas de natureza verdadeira ou falsa, não sendo admitido mais que um sentido ou o duplo sentido.
Argumento formal: se baseia na lógica e coerência, exigindo profundo conhecimento cientifico sobre o tema.
Argumento informal: se baseia na lógica e coerência, sem exigir profundo conhecimento cientifico sobre o tema. Trata-se de uma argumentação presente nos discursos do dia-a-dia, sem detalhes relevantes ou técnica especializada.
Argumento dedutivo: se baseia na necessidade de evidências para comprovar uma conclusão através de premissas iniciais, ou seja, ao admitir determinado raciocínio por dedução, o argumento deverá ser conduzido por esse elemento e convencer por habilidades dedutivas.
A validade de um argumento não afirma como certo a verdade de sua conclusão, pois um argumento adequado pode possuir premissas falsas e conclusão falsa ou vice-versa. Para avaliar a validade de um argumento é preciso identificar em cada forma uma declaração correspondente, chamado de Correspondente