Argentina - costumes
O consumo de vinho per capita é o maior da América Latina, comparável a padrões da Europa.
Moedas na argentina são valiosas. São usadas nos telefones públicos (onde também se podem usar cartões telefônicos) e nos ônibus, que não aceitam notas. É quase impossível conseguir trocar notas por moedas em lojas ou bancas de jornal sem comprar alguma coisa.
Os argentinos têm uma admiração quase fanática pelo Maradona, muito mais que a que os brasileiros têm pelo Pelé. Considerado aqui com unhas e dentes o melhor jogador do mundo, ele está por toda a parte: em revistas, pôsteres, DVDs, livros e até CDs com entrevistas concedidas por ele.
Os "paseaperros" são "passeadores de cachorros", uma curiosa profissão argentina que consiste em passear com dezenas de cachorros ao mesmo tempo pelas praças e parques da cidade.
Em dias ensolarados, principalmente no verão, muita gente fica deitada na grama dos parques e das praças pegando sol. Algumas mulheres inclusive ficam de biquini.
Praticamente não existem negros em Buenos Aires. Os que moram lá são imigrantes de países como Costa Rica e República Dominicana. Grande parte da população da cidade no século XIX era de negros, mas diz-se que todos morreram de uma epidemia de febre amarela no final deste século.
A parcela mais pobre, excluída e discriminada é constituída por descendentes de ameríndios, a maioria imigrantes das províncias do interior da Argentina e de países como Bolívia, Paraguai e Peru.
A crise econômica de 2002 trouxe conseqüências visíveis em Buenos Aires. Existem muitas pessoas vivendo na rua e muitos pedintes. Alguns inclusive bem