Arendt e Kant
ESCOLA DE COMUNICAÇÃO E ARTES
COMUNICAÇÃO SOCIAL – PUBLICIDADE E PROPAGANDA
arendt e kant, uma visão sobre o mal
Curitiba/PR
2014
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ – PUC PR
2° PERÍODO - TURMA ÚNICA – TURNO: NOITE
arendt e kant, uma visão sobre o mal
Trabalho apresentado à disciplina Filosofia, como requisito parcial da avaliação continuada, orientado pelo professor Carlos Renato Moiteiro.
Curitiba/PR
2014
O tema escolhido para a dissertação neste artigo foi o filósofo Kant e a escritora e jornalista Hanna Arendt, ele é considerado por muitos o último da era moderna, já ela escreveu o livro “Eichammn em Jerusalém”, que trata sobre o julgamento de Eichman, um soldado do exército Alemão da 2ª Guerra Mundial, que depois de capturado foi enviado a Israel para ser julgado pelos crimes cometidos durante o período de guerra.
Arendt trata no livro de como a banalidade do mal se instala nas pessoas e instituições, ela diz no livro que o pensamento é uma janela para o mundo, que a cada vez que é aberta, ou seja, a cada descoberta, um mundo que nos surpreende. Segundo a autora este mal, é produzido pelos homens, não e de categoria ontológica, não é natureza e nem metafísica, o mal se instala apenas onde acha oportunidade, devido à falta de pensamento, a falta de esclarecimento e a falta de questionamento, ocupando assim um espaço anteriormente vazio.
No livro Eichmann em Jerusalém, essa banalidade é tratada pela autora como algo ideológico, uma única e flexível idéia que se desdobra logicamente. Para os nazistas essa ideologia era a de raça, que os homens desenvolvem-se de acordo com os conflitos raciais. Usaram da história antiga, onde houveram muitos conflitos parecidos, como as guerras por religiões e territórios, apenas mudando o contexto ideológico.
A partir dessa ideologia que tudo passa