Arco submerso
PROF. BASILIDES DE GODÓI
FABIO L. NASCIMENTO – 07 – 4TD
ARCO SUBMERSO
SÃO PAULO – SP
SETEMBRO - 2011
FABIO L. NASCIMENTO – 07 – 4TD
ARCO SUBMERSO
Trabalho apresentado como exigência da disciplina Tecnologia de Soldagem, ministrada pelo professor Rodrigo no segundo semestre de 2011.
SÃO PAULO – SP
SETEMBRO - 2011
SUMÁRIO
1. DEFINIÇÃO 1 2. FUNDAMENTOS DO PROCESSO 1 3. EQUIPAMENTOS DE SOLDAGEM 2 4. CONTROLE DE PROCESSO 4 5. CARACTEÍSTICAS E APLICAÇÕES 5 6. PREPARAÇÃO E LIMPEZA DA JUNTA 6 7. DESCONTINUIDADES INDUZIDAS PELO PROCESSO 6 8. CONDIÇÕES DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 7 9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 9
ARCO SUBMERSO
1. definição Processo de soldagem a arco elétrico com eletrodos consumíveis, nos quais o arco elétrico e a poça de fusão são protegidos do ambiente pelos produtos resultantes da queima de um fluxo que é adicionado independentemente do eletrodo. Pode ser utilizado como eletrodo; arame maciço, arame composto ou fita.
2. FUNDAMENTOS DO PROCESSO
Soldagem a arco submerso (SAW) une metais pelo aquecimento e fusão destes com um arco elétrico (ou arcos), estabelecido entre um eletrodo nu (ou vários eletrodos) e o metal de base. O arco está submerso e coberto por uma camada de material granular fusível que é conhecido por fluxo; portanto o regime de fusão é misto: por efeito joule e por arco elétrico. Dispositivos automáticos asseguram a alimentação do eletrodo (ou dos eletrodos) a uma velocidade conveniente de tal forma que sua(s) extremidade(s) mergulhem constantemente no banho de fluxo em fusão. A movimentação do cabeçote de soldagem em relação à peça faz progredir passo a passo a poça de fusão que se encontra sempre coberta e protegida por uma escória que é formada pelo fluxo fundido e impurezas. A figura 4.4 mostra este processo. Neste processo o soldador ou o operador de solda não necessita usar um capacete ou máscara de proteção.