Arco do Telles
Praça XV – Rio de Janeiro
NA ATUALIDADE
Nos fins de semana é uma região de entretenimento e lazer com restaurantes, casas de show e gafieiras sempre cheias.
CONDIÇÕES ATUAIS
Em cima dá edificação foi construído um alto prédio que alterou em muito a paisagem original do lugar, fazendo com que o arco passe, muitas das vezes, despercebido.
ENTRANDO NA HISTÓRIA
HISTÓRIA DA CONSTRUÇÃO
Com a construção da Casa do Governo no Largo do Paço, as redondezas se valorizaram e passaram a ser frequentadas pela alta sociedade. HISTÓRIA DA CONSTRUÇÃO
Foi traçado um amplo arco sobre a travessa, para que a via dos mercadores não ficasse obstruída pela nova construção.
HISTÓRIA DA CONSTRUÇÃO
HISTÓRIA DA CONSTRUÇÃO
A partir de um incêndio criminoso a área perdeu o viço e caiu em decadência. CARACTERÍSTICAS
COLONIAIS NO ARCO
CANTARIA DE PEDRA LIMITADA
AOS CUNHAIS (ESQUINAS)
PEDRA NAS VERGAS DAS
PORTAS E JANELAS
PERFIL DAS JANELAS
REGULARIDADE NAS ABERTURAS
TELHADO COM BEIRAL DE
ORNAMENTAÇÃO DISCRETA
Neste período a arquitetura era símbolo de poder econômico, como a eira e a beira. A expressão “sem eira nem beira”, que significa sem recursos, na miséria, vem de elementos de edificações coloniais, as casas das pessoas mais importantes e ricas tinham as duas estruturas – eira e beira – no arremate do telhado. Já as casas mais simples não tinham nem a eira e nem a beira, eram taperas, assim então surgindo a designação
EIRA E BEIRA
ARQUITETURA COLONIAL
Quando uma residência tinha dois pavimentos, ou mais, isso era significado de que a família possuía muitas posses. Geralmente o pavimento térreo se constituía de comércios.
O LIMITE DO ESPAÇO PÚBLICO/RUA
ERA DADA PELAS EDIFICAÇÕES.
FONTES DE PESQUISA
• http://1.bp.blogspot.com/_2wtjx5apdmq/spu2hox9xti/aaaaaaaa aw0/d-g7vhohzbs/s1600-h/eira.jpg •