Arapesh
O homem no meio social, familiar e até mesmo individual seja qual for o país ou continente é atribuído “macho” e “fêmea” , “masculino” e “feminino” para designar determinados comportamentos que diferenciam um do outro, mas estes comportamentos variam de um lugar para outro. Como diz no texto de Mead “ O homem não se tornou simplesmente um dos animais que se acasalavam, lutavam por seu alimento e morriam, mas um ser humano com um nome, uma posição e um deus.”
Em cada lugar, cada cultura o homem em geral necessita de um nome e de uma posição para desempenhar na sociedade, ou seja para poder desenvolver seu papel social, político e religioso, seus valores e princípios todos estes variam de cultura para cultura. Por exemplo: existem lugares que valorizam os mais velhos, os idoso,e outros o mais jovem, algumas culturas creem que as crianças são o mais importante na sociedade. Há lugares que levam em conta a forma do nascimento e a circunstância do nascimento do ser humano ao ponto de considerarem o nível desenvolvimento da pessoa, as suas virtudes, aptidões emocionais e físicas isso entre os Mundugumor da Nova Guiné é natural as crianças que nascem com o cordão umbilical em volta do pescoço serem consideradas artistas de direito inato e indiscutível.
As três sociedades estudadas por Mead ,Arapesh, Mundugumor e Tchambuli dispunham de diferença de sexo para empregar comportamentos na vida social. Na nossa sociedade Ocidental no Brasil por exemplo existe está diferença de sexo e o papel que cada um deve exercer no meio social e familiar, desde criança meninas brincam com bonecas e usam rosa, e meninos brincam de carrinhos e usam azul, isto é uma forma de pensar o sexismo exacerbado, e no texto de Mead mostra que em alguns lugares as mulheres tem liberdade de ação onde as mulheres são consideradas frias,altivas e dominantes, e os homens fracos e submissos, ou seja: este caso contradiz outras culturas. Se tratando dos Arapesh a cabeça das mulheres é