Aquitetura de software
O campo da ciência da computação tem lidado com problemas associados, como a complexidade da informação, desde sua criação.[1] Os primeiros problemas de complexidade foram resolvidos pelos desenvolvedores através da escolha da estrutura de dados, do desenvolvimento de algoritmos e pela aplicação de conceitos de separação de escopos. Embora o termo arquitetura de software seja relativamente novo na indústria, os princípios fundamentais deste campo vêm sendo aplicados esporadicamente pela engenharia de software desde o início dos anos 80. As primeiras tentativas de capturar e explicar a arquitetura de software do sistema foram imprecisas e desorganizadas – freqüentemente caracterizadas por um conjunto de diagramas.[2] Durante o decorrer da década de 90 houve um esforço concentrado para definir e codificar os aspectos fundamentais desta disciplina. Inicialmente um conjunto de padrões de projeto, estilo, melhores práticas, descrição de linguagens, e lógica formal foram desenvolvidas durante este período.
A disciplina de arquitetura de software é centrada na idéia da redução da complexidade através da abstração e separação de interesses. O glossário do site oficial SOFTWARE ENGINEERING INSTITUTE (Instituto de Engenharia de Software) [3] descreve que arquitetura de software é a estrutura ou estruturas de um sistema, com todos os elementos de software vendo e tendo suas propriedades vistas por todos os outros elementos e relacionamentos.
Sendo a arquitetura de sistema uma disciplina em maturação, sem regras claras, a ação do arquiteto é ainda uma composição de arte e ciência. Os aspectos de arte da arquitetura de software são devidos ao fato que os sistemas de software comerciais suportam alguns aspectos de um negócio ou missão. Assim como o direcionamento de negócio chave para o suporte os sistemas são descritos nos cenários como requisitos não-funcionais de sistema, também conhecidos como atributos de qualidade, que determinam como um sistema irá se