Aquisição da Quattor pela Braskem

Analise argumentos pró e contra as empresas envolvidas no caso abaixo, conforme o método descrito no capítulo 21 do livro de Economia Industrial.
Aquisição da Quattor pela Braskem No inicio de 2010, após meses de negociação, finalmente a Braskem concluiu sua principal negociação dos últimos tempos, a qual consistia na aquisição da Quattor, realizada por meio de um Acordo de Investimento, estabelecido entre a Odebrecht, a Petrobras, a Braskem e a Unipar. O entendimento permitiu á Petrobras consolidar seus principais ativos petroquímicos na Braskem, o qual se tornou o veículo preferencial de sua atuação no setor, e mais, possibilitou ampliar a aliança estratégica entre as empresas, com o consequente aumento da participação societária na Companhia. Esta consolidação dos ativos permitiu a Branskem assumir a liderança do setor petroquímico das Américas, e a oitava posição em relação ao mundo em capacidade de resinas termoplásticas, sendo o parque industrial composto de 31 plantas distribuídas no Brasil e nos Estados Unidos com capacidade de processar 6,5 milhões de toneladas por ano, alcançando um novo patamar de escala e eficiência para fazer frente aos desafios do mercado internacional. O Conselho Administrativo de Defesa Econômica, CADE, aprovou somente em fevereiro de 2011 o acordo de Investimento, sendo este responsável por analisar operações de aquisições e fusões sob o ponto de vista concorrencial, procurando assegurar um ambiente competitivo. Com base nisso, a Braskem se comprometeu a fornecer a CADE informações a respeito de seus contratos e atividades de importações e comercialização de resinas, porém em caráter confidencial. Através desta consolidação entre Quattor e Braskem, a Braskem aumentou seu capital em cerca de 4,5 bilhões, e este aumento de capital faz parte da série de operações que farão com que os ativos petroquímicos tanto da Odebrecht quanto da Petrobras se unam na Braskem, reforçando o tamanho da maior petroquímica da América