Aquenáton

Aquenáton
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foi um grande faraó da XVIII Dinastia egípcia religião monoteísta entre os egípcios, tentativa de retirar o poder político das mãos dos sacerdotes, instituiu o deus Aton como a única divindade que deveria ser cultuada, sendo o próprio faraó o único representante e mediador dessa divindade
Origens familiares filho de Amenófis III, o nono rei da XVIII Dinastia e da rainha Tié. Cresceu no palácio de Malaqata, localizado a sul da cidade de Tebas. não estava destinado a ser rei do Antigo Egito. Este lugar seria ocupado pelo seu irmão mais velho, o príncipe Tutmés, que era filho de Amenófis III com Giluchipa, uma esposa secundária
Tutmés morreu antes do ano 30 do reinado do pai
Amenófis ascendeu à categoria de "Filho Maior do Rei", ou seja, herdeiro do trono.
Amenófis tinha sido criado para ser sacerdote do templo de Heliópolis, cidade do Baixo Egipto que era o centro do culto do deus solar Rá
O reinado em Tebas tornou-se rei aos quinze anos por volta de 1364 a.C
Em Tebas, bem como em Mênfis e em Hermópolis, Amenófis iniciou um programa de obras públicas. Em volta do templo de Amon em Karnak (Tebas) mandou construir quatro templos dedicados a Aton,
No ano 3 do seu reinado Amenófis celebrou o festival "sed". Estes festivais eram celebrados quando o faraó fazia trinta anos de reinado. Festival apenas mencionou o nome do deus Aton
De Amenófis a Aquenáton
No ano 5, decide mudar de nome. De Amen-hotep, nome que significa "Amon está satisfeito" muda para Aquenáton o que significa "o espírito actuante de Aton", declarou-se também filho e profeta de Aton, uma divindade representada como um disco solar. Aquenáton instituiu o deus Aton como a única divindade que deveria ser cultuada, sendo o próprio faraó o único representante dessa divindade. na religião introduzida por Aquenáton é o lugar central de Aton, remetendo outros deuses ao desaparecimento ou a uma posição secundária. pode ser considerado o criador da ideia do Monoteísmo.