Aquedutos Romanos
Os antigos romanos construíram numerosos aquedutos para fornecer água para as suas cidades e indústrias. Estes aquedutos estavam entre as maiores obras de engenharia do mundo antigo. A cidade de Roma sendo a maior cidade do mundo na época tinha a maior concentração de aquedutos, num sistema de 11 aquedutos, construídos num período de 500 anos.
Com cimento vulcânico, tijolos e pedras, os romanos mostraram ao mundo como distribuir, ao longo de um imenso território, um dos bens mais preciosos que existem: a água. Os aquedutos que construíram por seu vasto império ajudaram a forjar o poder de sua civilização e mudaram a história da engenharia e da arquitetura ocidentais. Além de fornecer água potável para a população de suas distantes colônias, essas estruturas representavam – e ainda representam – o incrível domínio da tecnologia da construção atribuído aos engenheiros da Roma Antiga.
Aquedutos Romanos
A etimologia da palavra “Aqueduto” vem do latim aqua = água e ducere = conduzir. Aquedutos são galerias subterrâneas ou expostas à superfície que servem para conduzir água. Quase todas as civilizações da antiguidade construíram seus aquedutos, mas foi com os romanos que houve um grande desenvolvimento dos aquedutos. Seu sistema de abastecimento envolvia 11 aquedutos e o maior deles possuía 90 km de extensão.
A soma das extensões dos aquedutos na cidade de Roma era, aproximadamente, de 416 km, mas só 47 km eram elevados.
A maioria dos aquedutos romanos era subterrâneos, isso mantinha a água livre de doenças e ajudava a manter os aquedutos protegidos de ataques inimigos.
Aqueduto subterrâneo. Aqueduto elevado.
Os aquedutos se tornaram necessários com o crescimento rápido de Roma, assim como sua demanda por água. Visto que poucas pessoas tinham água encanada em casa, os romanos construíram centenas de termas. Os banhos se tornaram lugares