Aquecimento De L Quidos No Copo Bequer
CURSO DE ENGENHARIA
André – RA
Amanda- RA
Bruno Mazeto – RA1500078
Juliana Silva – RA1502756
Vinícius Prado – RA1503695
Aquecimento de líquidos no copo Bequer
Jundiaí -SP
2º Semestre de 2015
CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ANCHIETA
CURSO DE ENGENHARIA
Data da entrega:
Nota:
André – RA
Amanda- RA
Bruno Mazeto – RA1500078
Juliana Silva – RA1502756
Vinícius Prado – RA1503695
Aquecimento de líquidos no copo Bequer
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Relatório apresentado à disciplina de Quimica Geral 1, no 2º período do curso de Engenharia do Cento Universitário Padre Anchieta, como forma parcial de avaliação. Orientação realizada pelo(a) Profº (Profª) Antonio Cezar Teixeira de Toledo
Jundiaí - SP
2º Semestre de 2015
Materiais utilizados
Água destilada;
Copo Bequer;
Tela de amianto;
Tripé de ferro;
Bico de Bunsen;
Termômetro;
Pinça de madeira;
Procedimento
Montado o tripé com o bico de bunsen, utilizou-se a tela de amianto para distribuir o calor uniformemente e sobre ela depositou-se o copo béquer com 100ml de água destilada. Com a ajuda de uma pinça de madeira colocou-se o termômetro sem que o mesmo tocasse o fundo do béquer ou as paredes para que não ocorresse troca de calor com o vidro e alterasse o resultado da aferição.
A água destilada encontrava-se a uma temperatura ambiente de XX°C, e após o seu aquecimento com a chama forte do bico de Bunsen (janelas abertas e torneira de gás totalmente aberta) a mesma atingiu o ponto de ebulição em 95°C.
Resultados e conclusões
O procedimento ocorreu conforme o esperado. Os materiais foram montados conforme as instruções e não ocorreu nenhum imprevisto.
A água que se encontrava a uma temperatura ambiente de XX°C passou do estado liquido para o gasoso, atingindo o ponto de ebulição em 95°C.
Sabe-se que o ponto de ebulição da água é de 100°C, porém essa temperatura é encontrada apenas quando estamos no mesmo nível do mar. O ponto de ebulição varia de