Apsen afrmaceutica

ESTRATÉGIAS – MICHAEL PORTER
A estratégia de liderança no custo total procura atingir o menor custo possível através da utilização de políticas e processos que orientem a companhia para suas atividades fins. Este tipo de estratégia exige que a empresa possua grande capacidade instalada para atender elevadas demandas, o que proporcionará economias de escala e reduções de custo em virtude da experiência adquirida. Ainda que os atributos de qualidade e atendimento ao cliente sejam importantes, o foco desta estratégia é o custo baixo para conquistar os clientes sensíveis ao preço. Um exemplo de empresa que utiliza a estratégia genérica de custo é a Ricardo Eletro onde o mix de produtos e de lojas é diversificado. Vai desde o varejo tradicional, passando por lojas conceito e megastore e até a lojas de desconto. Em parceria com o financeiras e bancos, a rede oferece serviços financeiros e parcela as compras em carnê dentro do ponto-de-venda.A grande aposta da rede é mesmo no preço baixo. “Todos os varejistas têm os mesmos produtos, as mesmas marcas e o que vai fazer diferença para o consumidor é o preço”, explica Ricardo Nunes. O modelo de negócio aposta na escala para ter as melhores ofertas. A meta é sempre comprar grande parte da produção de um produto e, com isso, fazer o preço cair ao máximo. “Não há mistério. Se tem um microondas sendo vendido a R$ 299, negociamos com o fabricante para nos vender o máximo de peças possível com um preço de R$ 199”, diz o presidente da empresa.
A estratégia de diferenciação procura diferenciar a oferta da empresa das ofertas dos concorrentes através da criação de um diferencial competitivo, que pode ocorrer sob as formas de marcas e atendimento personalizado, dentre outras dimensões. Esta estratégia não considera grandes volumes e preço baixo. Ao contrário, a estratégia de diferenciação busca atender um número menor de clientes de uma forma mais personalizada, o que inviabiliza a conquista de grande participação de mercado.