aps matematica constante
1) Quero? Devo? Posso?
Essas são as 3 perguntas que devemos nos fazer ANTES de uma ação impulsiva.
Quando se fica incerto ou inseguro sobre alguma ação, quando o resultado atingido não foi o esperado, é necessário meditar sobre a ética. Como bem ilustra Mario Sergio Cortella. "a ética é o exercício do nosso modo de perceber como é que nós existimos coletivamente, e então pensar com seriedade naquilo que François Rabelais vaticinou: "Conheço muitos que não puderam, quando deviam, porque não quiseram, quando podiam".
Tudo é exercício, tudo é escolha. Tudo era, fica, e se transformará em.
Existem muitos direitos. Muitos. Dentre eles estão os direitos morais e os direitos legais. E existe a ética.
Cortella conduz uma reflexão da seguinte forma: "Tem coisa que eu devo mas não quero, tem coisa que eu quero mas não posso, tem coisa que eu posso mas não devo.
2) Direitos pertencem a indivíduos, e não a grupos. Eles advêm de nossa natureza e não podem ser nem concedidos nem retirados pelo governo.
Todas as associações entre indivíduos, bem como todas as transações econômicas que sejam voluntárias e pacíficas, devem ser totalmente permitidas. O consentimento é a base de toda ordem social e econômica.
Toda propriedade adquirida de forma honesta e justa deve se tornar propriedade privada do indivíduo ou do grupo de indivíduos que a adquiriu. Essa propriedade não pode ser arbitrariamente anulada pelos governos.
O governo não pode confiscar a riqueza privada de determinados indivíduos para redistribuí-la. Tampouco pode conceder privilégios especiais a qualquer indivíduo ou grupo de indivíduos.
Indivíduos são inteiramente responsáveis por suas próprias ações. O governo não pode e nem deve nos proteger de nós mesmos.
O governo não pode reivindicar o monopólio sobre o dinheiro que as pessoas utilizam. Mais ainda: o governo não deve jamais incorrer em práticas oficiais de falsificação (isto é, criação artificial) de dinheiro, alegando estar