apresentação
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Básica. – Orientações Curriculares para o Ensino Médio: Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: Ministério 2008. P. 15 à 23.
ABUD,E F.. Reflexão e consciência linguística no ensino fundamental. Dissertação de Mestrado em Educação. UNISO. Sorocaba, SP, 2004.
BRITTO, L.P.L. A sombra do caos: ensino de língua x tradição gramatical. Campina, SP, Mercado de Letras.
SANTOS, J.M.C.L. DOS. Reflexões linguísticas no Ensino Médio. Dissertação de Mestrado em Educação. UNISO. Sorocaba, São Paulo, 2004.
TRANSCRIÇÕES
“Sabemos que não se entra em sala de aula sem antes ter a consciência de dois pontos básico: por que ensinamos o que ensinamos e como ensinamos o que ensinamos”. P.15
“[...] Perceber que existe a possibilidade de trilharem vários caminhos, e o professor deve está atento para optar por aquele que seja mais pertinente e produtivo para as suas atividades em sala de aula”. P.15
“A linguagem, então será bem articulada e organizada como consequência da capacidade de cada um organizar de maneira lógica o seu pensamento”. P. 16
“O preconceito está justamente aí, à medida que exclui aquelas pessoas que tiveram a oportunidade de aprender a Gramatica tradicional”. P. 16
“[...] A evidência de que as línguas só existem para promover a interação entre as pessoas, de forma funcional e contextualizada, pode legitimamente fundamentar um ensino de língua que seja individual e socialmente, produtivo e relevante”. P. 16
“Um professor nunca está pronto, mas aquele que se reinventa, que rever suas concepções que se autocritica, se autoavalia... Um eterno aprendiz”. P. 17
“A chamada Gramática tradicional... de correção para textos e fala de pessoas cultas. Isto faz com que se confunda norma culta com padrão de escrita”. P. 19
“Se tornarmos o português padrão a concepção da língua transmitida pela escola e descrita em dicionário e Gramáticas (norma