Apresentação sobre Clonagem
A proposta desse artigo é o de tentar definir os conceitos relacionados a clonagem e expressar a minha posição sobre os aspectos éticos em relação ao tema.
Justificativa (1)
Ainda não temos o domínio completo das técnicas de clonagem, não possuímos uma legislação específica e não sabemos principalmente no que estes avanços podem influir no nosso ambiente. Sendo assim, devemos agir com completa consciência, pois ainda não somos capazes de avaliar os possíveis danos ou avanços que a engenharia genética pode causar.
O que é clonagem (1) O artigo traz a definição de clonagem como uma forma de reprodução assexuada que existe naturalmente em organismos unicelulares e em plantas. Este processo reprodutivo se baseia apenas em um único patrimônio genético. Nos animais e nos seres humanos, ocorre naturalmente quando surgem gêmeos univitelinos. Neste caso ambos os indivíduos gerados tem o mesmo patrimônio genético. A geração de um novo animal a partir de outro pré-existente ocorre apenas artificialmente em laboratório.
(2) A clonagem em laboratório pode ser realizada de duas maneiras:
Separação das células de um embrião (2)
É um processo semelhante ao que ocorre na natureza quando ocorre geração de gêmeos univitelinos, que tem origem a partir de um mesmo óvulo e de um mesmo espermatozóide. Nesse processo, realiza-se a coleta de um ovulo e um espermatozóide e após cinco dias (quando for um blastócito), é provocada uma separação das novas células de um embrião em duas ou mais vezes, o que produzirá novos seres exatamente iguais, quanto ao patrimônio genético. Esse processo também é realizado no meio de cultura de plantas, por exemplo. A prática mais comum é a utilização de bulbos, rizomas, rebentos, tubérculos e segmentos de caule, que são partes de algumas espécies que se especializaram como estruturas de reprodução vegetativa. (OPCIONAL - A grande vantagem de se utilizar técnicas de propagação de plantas por meio de clonagem é obter lavouras