Apresentação ralf
Ascendente reduzindo custos e economizando energia no Tratamento de Esgotos
Luis César Baréa
Engenheiro da Companhia de
Saneamento do Paraná
Mestre em Engenharia Hidráulica e
Sanitária da Escola Politécnica da
Universidade de São Paulo
Curitiba, Março de 2006
Histórico dos Reatores Anaeróbios
1905 – Desenvolvimento do Tanque Imhoff
(bicompartimentado).
1970 – Lettinga e seus seguidores começam a a pesquisar o tratamento anaeróbio para despejos concentrados industriais e esgoto sanitário na
Universidade de Wagenigen na Holanda.
1980 – Início de Operação da Estação de tratamento de esgoto Belém da cidade de
Curitiba com lodos ativados com Aeração
Prolongada.
1981 – Projeto de Tratamento de esgoto de Piraí do Sul utilizando tanques imhoff e reator de manto de lodo – Eng. Celso Saveli Gomes.
1982 – Projeto de um reator anaeróbio de manto de lôdo para tratamento primário(tdh = 2 horas) para núcleo habitacional Caiçaras/Curitiba – Eng. Arvid
Ericson.
1983 – Projeto da Ete Sul e Norte de Londrina utilizando decantadores primários e digestores seguido de reatores anaeróbios de manto de lodoEng. Luis C. Baréa.
1985 – Projeto de módulos de Ralfs para várias cidades do Paraná – Eng. Arvid Ericson/Celso
Savelli/Décio Jurgensen/Luis C. Baréa.
1986 – A partir desta data os Engenheiros
Projetistas da Sanepar começaram a utilizar os reatores Ralf em quase todas as Etes no Paraná
Príncipios de funcionamento do Reator
Anaeróbio do tipo Ralf/Uasb(Up-flow
Anaerobic Sludge Blanket)
No reator anaeróbio Ralf/UASB o despejo é introduzido e distribuído em toda sua base (1).
Um manto de lodo anaeróbio é mantido no seu interior. O esgoto afluente é forçado a percolar através deste manto.
Nesta passagem, partículas finas suspensas são filtradas e componentes solúveis são absorvidos na biomassa (2).
A biomassa converte o esgoto em biogás e alguma nova biomassa. O biogás sai da biomassa na