apresentação de transito
A educação para o trânsito é direito de todos, e constitui dever do Estado e dos Municípios. Quando se fala em educação para o trânsito é preciso lembrar que o Brasil é um país cujos cidadãos se locomovem utilizando canoas, bicicletas, carroças, ônibus, avião, lotação, moto-taxi ou até mesmo helicópteros.
Não se usa no país apenas o automóvel. Nem todos têm avião, barco ou carro. Alguns nem sequer têm dinheiro para o transporte coletivo. Um número grande de pessoas desloca-se apenas a pé e este fato não é verificado conta que o pedestre faz parte do trânsito.
Considera-se trânsito a utilização das vias por pessoas, veículos e animais, isolados ou em grupos, conduzidos ou não, para fins de circulação, parada, estacionamento e operação de carga ou descarga.
A competição e o individualismo no trânsito geram sentimentos de medo ou raiva, na maioria das vezes a proximidade de outro cidadão (motorista, pedestre, etc.), compartilhando o mesmo espaço urbano é percebida pelo motorista como ameaça ou obstáculo.
Educar para o trânsito possibilita intervir nessa situação, procurando desenvolver ações geradoras de melhor qualidade de vida e mais segurança, com atitudes cooperativas no trânsito.
Dentre os elementos que se relacionam com as causas dos acidentes, sabe-se que mais de 90% deles estão associados a fatores humanos. Apenas 10% têm suas causas relacionadas às condições ambientais, condições da via ou condições do veículo (Rozestraten & Dotta, 1996). Esses dados somados à prevalência desse fenômeno entre os jovens corroboram a necessidade de investigar, desde uma perspectiva psicossocial, as variáveis associadas à condução de risco na população juvenil e aquelas que promovem o comportamento seguro no trânsito.
JUSTIFICATIVA
Em decorrência do grande número de acidentes de transito envolvendo crianças, adolescentes e jovens é necessário elaborar um estudo no qual mostre as correlações do qual se é tratado neste