Apresenta O Pilares Esbeltos
Os esforços que ocorrem são chamados de efeitos globais de 2ª ordem.
Quando analisamos os efeitos, são apenas fornecidos os esforços de extremidades das barras, é necessário realizar a analise dos efeitos locais de 2ª ordem dos eixos das barras comprimidas.
Os efeitos globais de 2ª ordem podem ser isolados quando índice de esbeltes for menor que o valor limite, calculado pela seguinte expressão:
𝜆1= 25+12,5∗(𝑒1/ℎ)/𝛼𝑏
Com 35 ≤ 𝜆1 ≤90
Onde:
𝑒1= excentricidade de 1ª ordem
𝑒1/ℎ= excentricidade relativa de 1ª ordem
A Norma não define em que posição ao longo de todo o comprimento do pilar aonde se considera a excentricidade 𝑒1 para a aplicação no momento do calculo do 𝜆1, e isso portanto pode levar a pequenas diferenças se considerarmos a excentricidade nas extremidades do pilar, ou onde ocorre a máxima excentricidade de 2ª ordem.
É importante ter os pilares com seção e com armadura sempre constantes ao longo do eixo longitudinal. Porém o valor de αb conforme estabelecido a seguir:
Para pilares bi-apoiado sem cargas transversais 𝛼𝑏= 0,6+0,4∗(𝑀𝐵/𝑀𝐴)
Onde:
1,0≥𝛼𝑏≥0,4
𝑀𝐴 e 𝑀𝐵, são os momentos de 1ª ordem nas extremidades do pilar. 𝑀𝐴 sempre o maior valor absoluto ao longo do pilar bi-apoiado e 𝑀𝐵 o sinal positivo.
Para pilares bi-apoiados com cargas transversais:
𝛼𝑏 =1
Para pilares em balanço:
𝛼𝑏 = 0,8+0,2∗( 𝑀𝑐/ 𝑀𝐴)≥0,85
Onde:
𝑀𝐴= momento de 1ª ordem no engaste;
𝑀𝐶= momento de 1ª ordem no meio do pilar em balanço.
𝛼𝑏 =1 Para pilares bi-apoiado ou em balanço com momentos menores que o momento mínimo