Apresenta o economia ambiental
Apresentação para disciplina:
Economia Ambiental – Prof.º Bruno G.
Valorando o Capital Natural e os Serviços
Ecológicos de Unidades de Conservação:
O Caso do Parque Estadual do Rio Doce-MG,
Sudeste do Brasil
GRUPO :
NAYRA, LAURIANA, PAOLA, SILVIO
São Luís - MA
• INTRODUÇÃO
A necessidade de se obter o valor dos serviços ecológicos para prover o desenvolvimento sustentável, torna a questão ainda mais importante para a economia ecológica quando aplicada aos ecossistemas de uma unidade de conservação. Isto se deve primeiramente às tentativas de economistasecólogos de avaliar os ecossistemas “primitivas”, ou seja, aqueles menos alterados pelos seres humanos. Em segundo lugar, vale ressaltar que a economia convencional (neoclássica) valoriza pouco tais ecossistemas visando, geralmente, seu papel insignificante, nas atividades produtivas.
• ÁREA
DE ESTUDO
Apesar de fazer limite com regiões
Densamente povoadas e industrializadas
(como a do município de Ipatinga), é uma das principais reservas de proteção à Biodiversidade do Estado, com a maior área contínua de Mata Atlântica preservada em
Minas Gerais.
O parque possui uma área de 36.000 ha. dos quais c. 23000 ha definidos como zona intangível). Esse Parque foi a primeira unidade de conservação do Estado(MG), sendo criado em
1944 e administrado pelo Instituto Estadual de
Florestas desde 1962.
• OBJETIVO
Aplicar uma metodologia para valoração do capital natural em unidades de conservação baseando-se na identificação dos serviços ecológicos. Além disso, o estudo constitui também numa primeira tentativa de atribuição de valor econômico à maioria dos ecosserviços do Parque
Estadual do Rio Doce e de avaliação da composição de seu capital natural.
Para (re)conhecer e valorizar
• METODOLOGIA
• RESULTADOS
• RESULTADOS
• CONCLUSÃO
Os valores dos serviços ecológicos de unidades de conservação e a composição de seu capital natural podem constituir tanto indicadores