APRESENTA O DE SPDA 1
IMED
ESCOLA DE ENGENHARIA
CIVIL
TRABALHO DE SPDA
ESCOLA, COM TRÊS ANDARES E
10 SALAS
DE AULA POR
ANDAR
ACADÊMICOS: DIEINIFER COLVARA, RAFAELA FRIEDRICH E VANESSA
AGUIRRE.
O trabalho foi realizado de acordo com a NBR
5419 / 2004. Esta norma fixa as condições de projeto, instalação e manutenção de sistemas de proteção contra descargas atmosféricas – SPDA.
Os raios sempre buscam o caminho “mais fácil” até o solo. O captor é a parte do SPDA destinada a interceptar as descargas atmosféricas, projetado para estabelecer um ponto preferencial para a ocorrência de uma descarga. O para-raios nada mais é que um captor de metal que, conectado a um condutor metálico que vai até o solo, cria um caminho preferencial para o escoamento da corrente elétrica até a terra. Dessa maneira, o para-raios minimiza a probabilidade de uma descarga incidir diretamente sobre a estrutura protegida, normalmente uma edificação. Com isso, seu emprego adequado aumenta a segurança das estruturas e das pessoas.
Sistema de Descida
O subsistema de descida é a parte do SPDA destinada a conduzir a corrente de descarga do subsistema captor até o subsistema de aterramento.
Normalmente instalados na área externa da estrutura, podem ser fixados por espaçadores ou embutidos, se a parede for de material não combustível. Devem manter distância mínima de 0,5 metros de aberturas como portas e janelas, para evitar o contato de dentro da estrutura protegida.
Nível II – aplica-se a construções cuja falha no sistema de proteção pode resultar na perda de bens de valor elevado ou provocar pânico nos ocupantes, sem afetar as construções adjacentes.
METODOS DE PROJETOS DE SPDA
Método de Franklin – ângulo de proteção;
Método de Faraday – condutores em malha ou gaiola; Eletrogeométrico – esfera rolante ou fictícia.
Método de Faraday- Neste projeto foi adotado o método de Faraday, que é o princípio básico da proteção de Michael Faraday (1791-1867) que é usar os condutores de captura em