Apresenta o1
Industrial
Alunos: Luís Henrique
Maicon
Wagner
Instrumentação Industrial
Com o aparecimento da Máquina à Vapor, o homem viu-se obrigado a desenvolver técnicas de medição, visando diminuir o número de acidentes por ocorrência de frequentes explosões surgiram os primeiros instrumentos indicadores da pressão de vapor nas caldeiras, com isso diminuíram os acidentes.
No final dos anos 30, surgem os primeiros instrumentos pneumáticos de controle e as primeiras teorias de Controle
Automático.
Porém, somente na década de 1950, com o avanço da tecnologia, deu-se início às pesquisas com instrumentos eletrônicos. No entanto, eles só começaram a ser produzidos em meados dos anos 1970. Aos poucos, houve a migração do sistema pneumático para o eletrônico, fato que retrata um resultado da instrumentação. Como vantagem, esse último não possuía partes mecânicas e era mais robusto, o que levou à grande diminuição nos vazamentos.
Mas a evolução não parou por aí. Com a constante elevação da complexidade dos processos industriais, havia a necessidade de processar cada vez mais malhas de controle. Os instrumentos tinham que ser mais e mais discretos, pois cada um deles estava sujeito a falhas e, consequentemente, manutenção. Isso foi possível com o surgimento da computação. Mas qual é a diferença e definição entre automação e instrumentação? É comum que muitos ainda pensem que automação e instrumentação são a mesma coisa.
Mas, por mais que as duas estejam relacionadas, e sempre juntas na prática, ainda há diferenças entre essas áreas, principalmente quanto aos conceitos e definições de cada setor.
Automação Industrial: A automação, por essência, estuda técnicas e maneiras de diminuir a mão-de-obra em um processo, ou seja, uma forma eficaz de substituir o manual pela máquina ou robótica
Definição: A automação é um sistema que faz uso de técnicas computadorizadas ou mecânicas com o objetivo de dinamizar e otimizar todos os processos produtivos dos mais
diversos