APRESENTA AO MOBILIDADE
A crise da mobilidade ( SLAIDE 4)
A questão da mobilidade urbana em São Paulo pode ser compreendida, de maneira geral, a partir do processo de planejamento urbano que vem sendo produzido e reproduzido ao longo do tempo. É um planejamento essencialmente pautado no carro como principal meio de transporte. Ou seja, toda a estrutura construída para o deslocamento das pessoas e o desenvolvimento da cidade é feito a partir do carro.
Esse modelo já se mostrou fracassado há muito tempo pq a cidade já está saturada. A estrutura não suporta mais a quantidade de carros que circulam. Paralelamente a isso, o Estado, que é quem determina o fluxo do transporte coletivo e cobra por isso, não investe na melhoria desse sistema nem oferece políticas públicas para que se desenvolvam transportes alternativos. Muito disso ocorre pela influência do capital automobilístico, que tanto regula a economia, como financia o próprio Estado através campanhas eleitorais. Fazendo com que esse ciclo vicioso, do carro como principal meio de transporte, seja contínuo.
Integração das políticas publica: ( SLAIDE 5)
Sem políticas públicas que assegurem opções eficientes de transporte coletivo urbano e com o aumento nas vendas de carros devido à elevação de poder aquisitivo dos brasileiros, o país enfrenta uma grave crise de mobilidade, conforme especialistas ouvidos nesta segunda-feira (9) em audiência pública na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa.
Ao pensar Políticas Públicas que possam orientar o crescimento e ordenamento espacial das cidades alguns princípios devem ser levados em consideração. O primeiro deles, é que a implementação e execução de políticas públicas não é uma responsabilidade apenas de Governos. É preciso integrar agentes públicos, privados e a comunidade e isso Tem sido relevante a relação construída de diversas organizações não governamentais, Movimentos Sociais e populares, associações profissionais, pesquisadores que adotam uma plataforma