Aprendizagem Organizacional
1. Introdução
No século XX a concepção Taylorista, onde o trabalho era dividido em tarefas, não tendo uma visão global do processo de produção, e seguiam as orientações dos engenheiros responsáveis. Os defeitos da concepção Taylorista era a falta de visão holística e o não desenvolvimento das habilidades individuais.
Nessa época as Organizações muitas vezes adotavam valores, modelos de produção e ferramentas administrativas reconhecidas como superiores e na moda a fim de serem consideradas atuais e investirem em sua imagem institucional, conquistando clientes e mercados e a qualificação profissional a mais do necessario era vista como prejudicial. O Modelo de Taylor como era visto como um modelo mais atual, desenvolvido e adequado as organizações, elas aplicavam dentro das empresas, e até porque naquela época esse modelo era a mais eficiente e moderna.
Mas para Georges Friedmann a racionalização do trabalho prejudicava a aprendizagem e o limite desse sistema prejudicava o desenvolvimento das habilidades individuais. Mas com o passar dos anos os problemas foram percebidos,reavaliados e com soluções, e autonomia e a aprendizagem passaram a serem valorizadas. Já para Meyer e Romaw, as organizações adotavam valores, modelos de produção e ferramentas administrativas que eram reconhecidas a fim de serem consideradas atuais e investirem em sua imagem, conquistando o cliente. E que o fenomeno decoupling( separação de normas de praticas), ocorre na pratica. E que a separação entre obediencias e normas, não existem. Assim como a ISSO 9000, que é implantada nas empresas mas, os procedimentos não são seguidos como esta escrito.
Mas muitos sistemas organizacionais ainda usam a supervisão direta, no controle burocrático escrito e na redução da autonomia dos indivíduos e, com isso da aprendizagem. Alvin Tofler conceituou as mudanças como as três ondas, sendo a primeira como Revolução Agrícola, a segunda como Período Industrial e a terceira e