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As principais consequências da Revolução Russa foram o surgimento da URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas), a consolidação dos movimentos operários e o avanço do socialismo em várias partes do mundo.
Mesmo que em 1903 tivesse ocorrido a ruptura definitiva na Socialdemocracia russa, os bolcheviques não a encararam como um rompimento da 2ª Internacional, de que participavam. Não existia uma fração ou uma tendência bolchevique mundial no começo do século XX. Mesmo em 1917, quando Lênin proporá a substituição da expressão "Socialdemocrata" do nome oficial do Partido pela "Comunista", os bolcheviques, em seu conjunto, não terão compreendido a extensão da traição da 2ª Internacional.
Está em uma crise muito ruim - tanto financeiro quanto no social e político, pode-se interpretar a atual crise geral da Rússia como resultante de uma combinação de calamidades, rara em qualquer tempo da história, um momento em que confluiram o fim de um império, a pulverização ideologica que lhe dava sustentação e o colapso de um partido-estado que completara mais de 70 anos no poder.
Revolução chinesa
A agitação provocada por tais movimentos acabou produzindo a Proclamação da República, em 1911. Mesmo com essa conquista e o enfraquecimento dos imperialistas após a Primeira Guerra Mundial, a China continuava não resistindo ao interesse dos estrangeiros, principalmente dos japoneses e britânicos. Com isso, os membros do Kuomintang tiveram de enfrentar a insatisfação dos chefes militares e do Partido Comunista Chinês, então criado sob a influência da Revolução Russa.
Os países encararm um quadro de disputa entre capitalismo e socialismo e Guerra Fria. De um lado, a Rússia e a China ajudam a fortalecer um regime socialista no norte coreano. De outro, os Estados Unidos, que se mantiveram ativos na Ásia após as duas bombas atômicas no Japão, em 1944, querem consolidar sua força na Ásia e combater o avanço do comunismo.
A China enfrenta algumas