Aprender com o ìndio
A escola, enquanto local formalmente constituído para exercer as práticas pedagógicas, cabe assegurar aos alunos um sólido domínio de conhecimentos e habilidades no desenvolvimento de suas capacidades intelectuais, de pensamento independente, crítico e criativo (Libâneo, 1994, p.22). Todavia, percorremos uma trajetória na educação que tem revelado um significativo interesse em desvendar possibilidades pedagógicas para o processo de ensino-aprendizagem, condizentes com os desafios que apresentam o mundo contemporâneo.
São muitas as dificuldades perpassadas pelo cenário educacional brasileiro, em termos de estrutura física, recursos materiais, acesso às tecnologias da informação e comunicação, sobretudo nas escolas de Educação Básica. Essas dificuldades são visíveis na ausência das "paredes" físicas e poucas condições materiais para desenvolver atividades de ensino-aprendizagem. Entretanto, as ações pedagógicas transformadoras surgem mesmo que em salas de aula com estruturas físicas precárias, em escolas com mínimos recursos didático-pedagógicos e até em diversos espaços improvisados.
Nessa perspectiva, a ação educativa materializa-se em práticas pedagógicas transformadoras, com diversos meios de se concretizar, através da conciliação entre a ação docente comprometida com uma educação libertadora e pela busca da função emancipatória das escolas e de projetos pedagógicos que contemplam a autonomia dos educandos, vinculada a uma formação humana comprometida com valores éticos fundamentais.
Logo, o mais importante para o educador