Aprendendo e Praticando eletronica
F11. TRIAC.
Se medirmos a resistência entre o terminal MT1 e a gate (G), com as pontas de prova ligadas em qualquer sentido, a resistência medida deverá indicar um valor baixo (junção PN diretamente polarizada). Repare na figura 12.
F12. Símbolo eletrônico do TRIAC.
Empregando o mesmo procedimento de ensaio de disparo/manutenção para o tiristor, o resultado deve ser exatamente igual com o TRIAC. Colocando as pontas de prova do multímetro nos terminais MT1 e MT2 e curto-circuitando por breves instantes o terminal de gate com o terminal MT2 (independentemente da polaridade), deverá obter-se uma leitura bastante baixa (provocou-se o disparo do TRIAC). Ao deixar este curto-circuito, poderá obter-se ainda uma leitura bastante baixa, já que o TRIAC entrou em condução (isto se a corrente for suficiente para proporcionar a manutenção do estado de condução). Figura 13. Se uma das pontas de prova se desligar e voltar novamente a ligar, o TRIAC deverá bloquear (não conduz), obtendo-se novamente uma leitura de elevada resistência.
F13. Análise de um TRIAC com um multímetro.
Observação: A corrente (IT) poderá ser insuficiente para produzir o efeito de manutenção (IT < IH).
Medição e análise de capacitores com um multímetro
Olhe, agora, para a figura 14.
F14. Entrada do multímetro para colocação do capacitor.
Se dispusermos de um capacímetro ou de um multímetro digital com escala de capacitâncias:
Se conhecermos o valor da capacitância (através do código de cores ou do código alfanumérico), deveremos selecionar o campo de medida