Aprendendo co o ludico
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Este plano de aula está ligado à seguinte reportagem de VEJA:
No subterrâneo da fantasia - 19/04/2010
Objetivos
Perceber como os livros de Lewis Carroll somam influências da literatura fantástica inglesa; relacionar aspectos da vida de Alice ao cotidiano dos alunos
Conteúdos
Literatura infantil e literatura fantástica
Tempo estimado
Duas aulas
Material necessário
Exemplares do livro As Aventuras de Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll.
Introdução
VEJA desta semana traz uma resenha do filme Alice no País das Maravilhas, no qual o diretor Tim Burton traz para a telona todo o nonsense da obra-prima de Lewis Carroll. Segundo o texto, a produção cinematográfica teve um êxito apenas parcial e pode ser entendida como uma obra "ao mesmo tempo feérica e tímida", que reproduz toda a extravagância do original apenas "na superfície iridescente, jamais no espírito".
Sem dúvida, essa avaliação sóbria não impedirá que multidões assistam, no cinema, às aventuras de Alice com o Chapeleiro Maluco, a Rainha de Copas e outros personagens imortais. O texto é um excelente ponto de partida para conduzir seus alunos ao universo fantástico criado pela imaginação de Lewis Carroll.
Atividades
1ª aula
Divida a turma em grupos e distribua exemplares do livro As Aventuras de Alice no País das Maravilhas (1865), de Lewis Carroll. Pergunte aos alunos se eles conhecem a história e peça que relatem as passagens que têm na memória.
Em seguida, proponha que a moçada leia a reportagem No subterrâneo da fantasia, publicada em VEJA. Explique à classe que a obra de Lewis Carroll se insere na longa tradição britânica da literatura fantástica e satírica. Comente que o mundo da fantasia não é exclusividade de Alice.
Um bom exemplo é o livro As Viagens de Gulliver, publicado em 1726 pelo irlandês Jonathan Swift. Pergunte quem conhece a