Apple
A Apple construiu ao longo de sua trajetória uma reputação distinta na indústria de informática e eletrônicos. Cultivou uma base de consumidores que é devotada de modo incomum à empresa e à sua marca.
Milhares de fãs se reúnem em frente aos monitores nas lojas Apple para conhecer as mais recentes novidades. A grande diferença da Apple está na visão pouco convencional de Steve Jobs, que percebeu que mais importante que desenvolver aparelhos mirabolantes é desenvolver aparelhos mirabolantes simples de operar.
Os consumidores da Apple são receptivos a novos produtos e intelectualmente curiosos, compram mais música em serviços online, e se preocupam mais com as causas ambientais, motivo pelo qual a empresa passou a se preocupar mais com esse aspecto, pois já esteve entre as empresas menos verdes.
Podemos notar fortes influências culturais:
- Compartilhadas pela sociedade,
- Transmitidas geração para geração.
Percepção
Navegando pela internet em busca de informações sobre as percepções que o consumidor da Apple possui, podemos notar claramente que existem 3 grupos distintos:
- quem adora e marca é um applemaníaco;
- as pessoas que não tem devoção à marca.
O primeiro grupo defende a marca e seus produtos pela experiência/percepção de ter um aparelho considerado um dos melhores, com alta tecnologia, de uma empresa extremamente inovadora, que lança sempre novidades, se preocupa com os desejos dos seus clientes, designer de ponta, fácil utilização e que traduz um estilo de vida.
Com o surgimento de tecnologias semelhantes, em alguns casos, tão semelhantes que geram brigas judiciais de direitos intelectuais e de patentes, formou-se um grupo que também gosta de tudo que o consumidor da Apple gosta, mas que estão satisfeitos com as tecnologias “alternativas”. Esses costumam até criticar um applemaníaco pela sua devoção, isso é visível em blogs de