APPCC
Colheita mecanizada da cana – características e consequências: 1. Introduz a mecanização intensiva no sistema de produção (tráfego)
2. Requer investimento em equipamento e treinamento das equipes de operação e manutenção mecânica;
3. Pode causar impacto sobre o solo, a lavoura e a matéria prima em colheita (cana sem queimar, principalmente);
4. Exige medidas mitigadoras para esses impactos.
Fatores de risco :
•Pisoteio e arranqueio da soqueira
Falhas de brotação e redução do vigor das soqueiras
•Compactação do solo
Muito complexo (dinâmico) : envolve umidade, pressão (carga), tráfego intenso no talhão
(4 vezes em todas as entrelinhas da cana)(*)
=> reduz o “depósito” de água e nutrientes
•Perdas na colheita
(*) esteira esquerda e esteira direita da colhedora, rodagem esquerda e rodagem direita do caminhão ou transbordo
Compactação do Solo
Evitando o Pisoteio e Compactação do solo na linha de Plantio:
•sistematização das áreas
•paralelismo e padronização do espaçamento
Nas colhedoras / operação : Os tratores convencionais só permitem ajustes de bitola de, aproximadamente, 1,8 a 2,2 m, podendo assim ocorrer o pisoteio na soqueira da cana-de-açúcar, causando danos à mesma Opção de bitola de 2,8 e 3 metros. Hoje o espaçamento ideal (na maioria das regiões brasileiras) para a colheita mecanizada da cana-deaçúcar é de 1,4 a 1,5 m, portanto a bitola do trator deve ser de 2,8 a 3,0 m para evitar o pisoteio das soqueiras. •esteiras
Menor compactação do solo, maior manobrilidade, centro de gravidade baixo
•corte de base flutuante
Acompanham a declividade do terreno, ajustando em tempo real o corte de base.
•treinamento / comprometimento da equipe
Dar atenção aos operadores, lideres e todos os envolvidos com a colheita, sobre a importância do assunto.
•monitoramento de perdas
Ter uma politica de remuneração/gratificação sobre a qualidade